Nesse fim de semana, assisti La La Land pela segunda vez, a primeira vez deve ter sido no início de 2017, no cinema, fomos minha namorada e eu, ambos concordamos que era um filme bem mais ou menos, talvez até ruim.
Mas agora, reassistindo em 2025, achei o filme maravilhoso, entrou tranquilamente no top 10 dos melhores que assiti. A agora minha esposa ficou perplexa em me ouvi dizer que estava reassistindo o filme e adorando. O sentimento dela é de: porque reassitir? Só terminei de assistir a primeira vez porque foi no cinema.
Pronto, isso foi o gatilho pra eu ficar pensando desde então, se eu sou uma pessoa diferente. E o que isso siginifica em um relacionamento.
Você está familiarizada com o paradoxo de Teseu? (se não está, me descupe passar por rude, mas pesquise (ou abandone a conversa aqui (é uma opção também)), certamente alguma inteligência artificial vai explicar bem melhor que eu, esse dilema).
Voltando ao Teseu, o filme La La Land virou uma das peças da embarcação, e agora eu estou olhando para trás, tentando entender quantas peças foram trocadas, e se eu ainda sou o original.
Nossa, eu me identifiquei demais. Estou bem nessa fase de mudar de ideia, não me preocupar em performar coerência. Já vou procurar o livro pra ler. Um brinde a estarmos vivas!
estou quase dando restack em cada parágrafo desse texto, sério!!!! amei ler essa edição <3 e acho que a coisa mais libertadora do mundo é poder desistir, mudar de ideia, fazer diferente, pagar a língua, tudo isso
nossa, me identifiquei muito! às vezes eu me sinto tão presa nas minhas próprias opiniões que acabo me podando de viver coisas novas (tipo correr!!!! que eu abominava e hoje até gosto um pouquinho!!!) e nossa, que jeito tosco de viver. eu quero ser livre pra mudar de opinião!!!!!!
Nesse fim de semana, assisti La La Land pela segunda vez, a primeira vez deve ter sido no início de 2017, no cinema, fomos minha namorada e eu, ambos concordamos que era um filme bem mais ou menos, talvez até ruim.
Mas agora, reassistindo em 2025, achei o filme maravilhoso, entrou tranquilamente no top 10 dos melhores que assiti. A agora minha esposa ficou perplexa em me ouvi dizer que estava reassistindo o filme e adorando. O sentimento dela é de: porque reassitir? Só terminei de assistir a primeira vez porque foi no cinema.
Pronto, isso foi o gatilho pra eu ficar pensando desde então, se eu sou uma pessoa diferente. E o que isso siginifica em um relacionamento.
Você está familiarizada com o paradoxo de Teseu? (se não está, me descupe passar por rude, mas pesquise (ou abandone a conversa aqui (é uma opção também)), certamente alguma inteligência artificial vai explicar bem melhor que eu, esse dilema).
Voltando ao Teseu, o filme La La Land virou uma das peças da embarcação, e agora eu estou olhando para trás, tentando entender quantas peças foram trocadas, e se eu ainda sou o original.
Se permitir mudar é libertador, parece que vira uma chavinha!
Nossa, eu me identifiquei demais. Estou bem nessa fase de mudar de ideia, não me preocupar em performar coerência. Já vou procurar o livro pra ler. Um brinde a estarmos vivas!
depois de ler esse texto, eu tive mais vontade de mudar de ideia sobre varias coisas. adorei !!
sou a maior fã de mudanças e a maior fã dos seus textos
estou quase dando restack em cada parágrafo desse texto, sério!!!! amei ler essa edição <3 e acho que a coisa mais libertadora do mundo é poder desistir, mudar de ideia, fazer diferente, pagar a língua, tudo isso
nossa, me identifiquei muito! às vezes eu me sinto tão presa nas minhas próprias opiniões que acabo me podando de viver coisas novas (tipo correr!!!! que eu abominava e hoje até gosto um pouquinho!!!) e nossa, que jeito tosco de viver. eu quero ser livre pra mudar de opinião!!!!!!
muito bommmm! (e me identifiquei demais com a vontade de pedir desculpas pra manucit kkkkkkkk)